O que é registro de imóveis? Para que serve?

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O que é registro de imóveis e por que ele é tão essencial para garantir segurança jurídica nas transações imobiliárias? Você, aqui, entenderá sua função, importância e como esse processo oficializa a propriedade de um bem imóvel no Brasil.

O que é registro de imóveis? Para que serve?

A compra não se encerra na assinatura. Ela começa no cartório.

Um imóvel só passa a ser seu quando o seu nome aparece, oficialmente, na matrícula registrada em cartório. 

E essa simples constatação muda tudo: porque enquanto muitos acreditam que comprar um imóvel se resume a pagar e assinar, a lei exige mais, exige registro.

O registro de imóveis é o ato jurídico que transfere legalmente a propriedade de um bem imóvel para o nome do comprador. 

Ele é feito exclusivamente no Cartório de Registro de Imóveis da circunscrição do imóvel. Sem ele, o contrato vale apenas entre as partes. Com ele, vale perante o Estado.

Registro é propriedade. Sem ele, há apenas promessa.

Ao adquirir um imóvel sem realizar o registro, o comprador continua sendo, tecnicamente, um possuidor de boa-fé, jamais o verdadeiro dono aos olhos da lei. Isso o expõe a riscos severos, como perda patrimonial, disputas familiares, impedimentos sucessórios e até anulação da posse em casos de duplicidade de venda.

O registro não é uma etapa burocrática. Ele é o eixo que garante segurança, estabilidade, liquidez e proteção ao investimento imobiliário. É o selo oficial da sua propriedade.

Como funciona o registro de imóveis?

Etapa 1: escritura pública, o contrato formal

Tudo começa com a lavratura da escritura pública de compra e venda. Ela deve ser feita em um Cartório de Notas. É o documento que detalha a transação, confirma a concordância entre as partes e explicita o valor e as condições do negócio.

Mas, até aqui, você ainda não é, juridicamente, o proprietário.

Etapa 2: pagamento do imposto de transmissão (ITBI)

Antes de seguir para o cartório de registro, é necessário quitar o ITBI, um imposto municipal obrigatório sobre a transferência de bens imóveis. Sem o comprovante de pagamento, o cartório de registro não aceita o processo.

Esse passo, embora fiscal, é fundamental para evitar bloqueios no protocolo e garantir que o imóvel esteja legalmente liberado para troca de titularidade.

Etapa 3: protocolo da escritura no Cartório de Registro de Imóveis

É aqui que a mágica acontece. A escritura e os demais documentos são entregues ao Cartório de Registro de Imóveis da circunscrição do bem. Esse cartório é o único autorizado a modificar a matrícula, e, portanto, oficializar a propriedade.

O protocolo inicial gera um número e uma data, que asseguram prioridade legal. A partir daí, a análise é feita por técnicos jurídicos. Se tudo estiver conforme, o nome do comprador é inserido na matrícula do imóvel.

A partir desse momento, não há mais dúvidas: o imóvel é seu.

Por que registrar um imóvel?

Porque a ausência do registro pode custar tudo

Ao negligenciar o registro, o comprador corre o risco de perder o imóvel mesmo após anos de posse. Em caso de falência do vendedor, herdeiros não informados ou novas vendas, aquele que detiver o nome na matrícula prevalecerá.

O registro é, portanto, o único documento que protege o comprador contra o tempo, contra terceiros e contra o acaso.

Porém, ele formaliza a posse, evita fraudes e garante que o patrimônio permaneça sob o seu controle.

Sem ele, não há financiamento, herança ou revenda

Imóveis sem registro não podem ser financiados. Bancos e instituições de crédito exigem, como pré-condição, que o imóvel esteja regularizado e com matrícula em nome do solicitante. Isso significa que, sem o registro, você perde liquidez, valor de mercado e viabilidade de crédito.

Além disso, imóveis não registrados não entram automaticamente em inventário, não podem ser doados formalmente e nem vendidos de maneira segura. A falta do registro paralisa a mobilidade patrimonial e bloqueia possibilidades futuras.

Qual a diferença entre a escritura e registro?

Escritura é intenção. Registro é fato.

A escritura representa o acordo entre as partes, é a formalização da vontade de transferir o imóvel.

Porém, esse documento, por si só, não produz efeito jurídico pleno sobre a propriedade. Ele é necessário, mas insuficiente.

Somente o registro converte essa vontade em direito real. É ele que muda o status jurídico do imóvel, atualizando a matrícula e consolidando a transação no plano legal.

Quem tem apenas a escritura, tem apenas uma promessa. Quem registra, tem a propriedade.

Quais os riscos de não registrar um imóvel?

A ilusão de posse pode virar prejuízo irreparável

Assim, não registrar um imóvel é assumir uma vulnerabilidade que pode, a qualquer momento, ser explorada. 

Vendas duplas, bloqueios judiciais, dívidas do antigo proprietário, litígios sucessórios e até falsificações podem ameaçar um bem que, juridicamente, nunca foi seu.

Além disso, o imóvel torna-se um ativo com estagnação: não serve como garantia, não gera confiança ao mercado, e não pode ter transmissão com segurança.

É patrimônio que existe, mas não pode ter uso.

Leia também este artigo: Documentos para venda de imóvel: descubra os 5 indispensáveis

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Penhora de imóveis: a que situações se aplica?

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A penhora de imóveis, no qual um bem imóvel é bloqueado e colocado sob a custódia da Justiça, pode ser aplicado em diversas situações, desde a execução de dívidas judiciais até a garantia de pensão alimentícia. E, neste artigo, você saberá tudo dela.

O que é a penhora de imóveis?

A penhora de imóveis, mecanismo jurídico amplamente utilizado no Brasil para assegurar o cumprimento de obrigações legais. Então, consiste em bloquear e colocar sob custódia da Justiça um bem imóvel, como casa, apartamento ou terreno. 

Esse bloqueio funciona como garantia para o pagamento de dívidas ou o cumprimento de obrigações reconhecidas judicialmente, como ter uma matrícula de imóvel, para visar, também, evitar que o devedor se desfaça do bem.

Principais situações a que a penhora de imóveis se aplica

Então, de maneira semelhante, a penhora de imóveis pode ter seu emprego em variados contextos.

Execução de dívidas judiciais

Inicialmente, a penhora de imóveis é empregada na execução de dívidas judiciais quando o devedor não honra uma obrigação reconhecida pelo Judiciário. 

Assim, o credor tem o direito de requerer a penhora de um imóvel do devedor como meio de assegurar o adimplemento da dívida.

Execução fiscal 

Assim, de forma semelhante, a penhora de imóveis pode ter seu emprego na execução fiscal, nos casos em que um contribuinte deixa de quitar impostos.

Nesse contexto, a Fazenda Pública possui a prerrogativa de efetuar a penhora de um bem imóvel pertencente ao devedor como garantia para a quitação do crédito tributário.

Execução de dívidas trabalhistas

Por sua vez, a penhora de imóveis ocorre quando um empregador é acionado judicialmente por não cumprir com suas obrigações trabalhistas.

Condições tais como o pagamento de salários, verbas rescisórias ou indenizações devidas aos funcionários são essenciais nesse contexto. 

O imóvel de quem deve, por sua vez, que pode ter penhora, serve como meio para assegurar o pagamento dos direitos trabalhistas reconhecidos pela Justiça.

Garantia de pensão alimentícia

Assim, a penhora de imóveis com determinação em casos de pensão alimentícia não paga é uma medida judicial.

Quando um juiz, analisando a situação financeira do devedor, considera necessário assegurar o sustento dos dependentes, pode determinar a penhora de um imóvel pertencente ao devedor. 

Logo, essa ação busca assegurar que a pensão alimentícia tenha sua regularização e que os direitos dos beneficiários possam ter seu cumprimento.

Fraude à execução

Finalmente, a penhora também pode ocorrer em casos de fraude à execução, quando o devedor tenta.

Nessa situação, que se caracteriza por tais ações, o credor pode, mediante processo legal, conseguir a penhora desse bem, para impedir que o devedor se esquiva de suas obrigações legais de imóvel.

Assim, a penhora de imóveis, que se utiliza como recurso legal, tem ampla adoção.

Leia também este: Como a certidão negativa de imóvel garante transações seguras

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Averbação de registro do imóvel: o que é e como fazê-la?

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Neste manual de especialistas, vamos desmistificar a averbação de registro do imóvel para garantir a segurança jurídica e a atualização das informações de seu imóvel. Acompanhe-o!

O que é a averbação de registro do imóvel?

A averbação de registro do imóvel, sendo um procedimento administrativo, visa registrar alterações ou atualizações nas informações do imóvel registrado

Fundamental para garantir a legalidade e a segurança das transações imobiliárias, esse processo assegura que os dados no registro reflitam a realidade. 

Assim, mudanças na propriedade, construções, reformas e outras circunstâncias que possam impactar o imóvel devem ter seu registro feito.

Por assegurar a precisão das informações, a averbação evita complicações futuras e acaba contribuindo para uma transação imobiliária mais segura. 

Diferença entre averbação e registro

É crucial ressaltar que, sobre a averbação, ao contrário do registro de imóvel, que representa o ato inicial de formalização da propriedade, não pode haver confusão.

A averbação, sempre que surge a necessidade de atualização dos dados, ocorre posteriormente. 

O registro, sendo o primeiro passo para a aquisição de um imóvel, assegura a proteção dos direitos conseguintes do proprietário. 

Assim, a averbação possibilita que o proprietário mantenha seu registro constantemente atualizado e em conformidade com a legislação.

Importância da regularização

Após realizar uma reforma significativa, que envolve a construção de um anexo ou a modificação da área construída, torna-se necessário averbar essas alterações. 

Isso não apenas regulariza a situação do imóvel, mas, ademais, pode contribuir para o aumento do seu valor de mercado.

Consequências da falta de averbação

Existem situações específicas que demandam a averbação, como a mudança de nome do proprietário, a inclusão de usufruto ou a alteração de características do imóvel. 

Assim, é imprescindível que os proprietários estejam cientes das circunstâncias que requerem este procedimento. 

A ausência de averbação pode acarretar complicações legais e dificuldades, na hora de vender ou financiar o imóvel.

Como fazer a averbação de registro do imóvel

O primeiro passo para que se realize a averbação do registro do imóvel consiste em reunir toda a documentação necessária.

Reunião da documentação necessária

Incluem-se o título de propriedade, documentos que comprovem a alteração a ser averbada e, em determinados casos, certidões que atestem a regularidade do imóvel. 

É fundamental que todos os documentos tenham manutenção em ordem e também sua atualização, visto que atrasos no processo podem ocorrer por qualquer inconsistência.

Comparecimento ao cartório

Em seguida, deve-se comparecer ao cartório de registro de imóveis onde o imóvel se encontra registrado. 

Apresentada toda a documentação reunida, é crucial que se atente ao processo. 

Além disso, serão analisados pelo cartório os documentos apresentados, para que se verifique se todos os requisitos legais foram atendidos. 

Assim, é imprescindível preparo para fornecer informações adicionais, caso estas sejam solicitadas, o que garante, assim, que o processo transcorra de maneira mais ágil.

Realização da averbação

Posteriormente, após a análise se realizará a averbação propriamente dita pelo cartório, consistindo na inclusão das novas informações no registro do imóvel. 

Em outras palavras, é neste momento que as alterações são formalmente reconhecidas. Assim, deve-se estar ciente de que esse processo pode levar alguns dias, dependendo da demanda do cartório.

Solicitação da certidão atualizada

Após a conclusão da averbação, deve-se solicitar uma certidão atualizada do registro do imóvel pelo proprietário. 

Essa certidão, essencial, serve como prova de que as informações do imóvel estão devidamente atualizadas. 

Além do mais, é crucial que um registro seja mantido para futuras transações, tais como vendas ou financiamentos.

Leia também este artigo: Como a certidão negativa de imóvel garante transações seguras

O Cartório Digital é sua solução em documentação imobiliária

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Escritura pública: entenda a importância durante a compra e proteção de imóveis

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A escritura pública é um documento fundamental à compra e à proteção de um imóvel e direitos jurídicos de seu detentor.

Para elucidar o papel que tem ela à transação e à regularização de seu imóvel, nós vamos abordá-la integralmente. Conheça-a.

O que é a escritura pública?

A escritura pública é um documento formal que tem grande importância no sistema jurídico, especialmente no que diz respeito à transferência de bens e direitos. 

Basicamente, é uma ferramenta criada por um tabelião que confirma a vontade das partes envolvidas em um acordo jurídico. 

Portanto, este documento se transforma em um registro oficial e, consequentemente, tem presunção de autenticidade documental em relação aos acontecimentos que estão registrados nele. 

A escritura pública serve a vários contextos, incluindo transações imobiliárias, doações, testamentos e formação de sociedades, entre outros.

Conheça a segurança jurídica da escritura pública

Em geral, a escritura pública proporciona segurança jurídica aos participantes, pois o tabelião é um profissional qualificado, encarregado de assegurar que todas as cláusulas e condições sejam:

  • Claras e precisas: O tabelião garante que as cláusulas tenham redação de forma compreensível.
  • Legais: Assegura que todas as condições estejam em conformidade com a legislação vigente.
  • Equitativas: O tabelião busca que os interesses de todas as partes tenham o seu devido respeito.
  • Comprováveis: As condições na escritura têm documentação formal e têm, também, verificação.
  • Atualizadas: O tabelião verifica se as informações e cláusulas estão atualizadas e relevantes para a transação.

Assim, esse procedimento diminui a chance de disputas futuras, pois as intenções e responsabilidades de cada parte são devidamente documentadas. 

Documentos pessoais podem provocar incertezas, já que sua validade pode ser contestada judicialmente. Assim, a escritura pública surge como uma ferramenta eficiente para salvaguardar os direitos de proprietários.

Papéis à compra e à proteção jurídica de imóveis garantidos pela escritura pública

Primeiramente, a escritura pública é essencial na compra de imóveis. Veja como funciona o passo a passo do processo:

Formaliza a transação

Isso ocorre porque ela formaliza o negócio e assegura que os direitos de propriedade sejam transferidos de forma legal. 

A escritura pública, registrada em cartório, oferece um grau extra de segurança, pois qualquer indivíduo pode consultá-la para confirmar a propriedade do imóvel

Assim, isso inibe fraudes e assegura que o comprador está adquirindo um bem sem encargos ou dívidas. 

A escritura pública também pode ser usada como evidência em processos judiciais, pois tem fé pública, isto é, é aceita como verdadeira até que se comprove o contrário.

Facilita financiamentos

Além do mais, a escritura pública simplifica o acesso a empréstimos e financiamentos, já que muitas instituições financeiras costumam solicitar esse documento como requisito para:

  • Aquisição de imóveis residenciais: A escritura é frequentemente exigida para a compra de casas e apartamentos.
  • Aquisição de imóveis comerciais: Negócios também precisam da escritura para financiar a compra de propriedades comerciais.
  • Renegociação de dívidas: Instituições podem solicitar a escritura para avaliar garantias em casos de renegociação.
  • Financiamentos para reformas: Muitas vezes, a escritura é necessária para liberar recursos para reformas em propriedades já adquiridas.
  • Abertura de crédito: Pode ser um requisito para a concessão de crédito pessoal com garantia imobiliária.

A posse de uma escritura pública bem redigida e registrada proporciona ao proprietário um maior poder de negociação, uma vez que evidencia a regularidade do bem. 

Logo, a escritura pública serve não só para oficializar a compra de um imóvel, mas também para oferecer uma variedade de garantias e conveniências durante o processo.

Como garante o direito de detentores de imóveis?

A escritura pública garante o direito dos donos de imóveis ao estabelecer um registro legal que comprova a propriedade.

Permite o registro legal da propriedade

Igualmente, quando se adquire um imóvel através de uma escritura pública, essa transação é oficializada, tornando-se um direito intransmissível. 

Portanto, qualquer tentativa de contestação de terceiros deve ser embasada em provas sólidas que comprovem o oposto. 

Isso proporciona um grau de proteção que é difícil de ser contestado, pois a escritura pública é um documento imobiliário aceito pelo sistema legal.

Intensifica a proteção no cartório

Ressalta-se que a segurança proporcionada pela escritura pública é reforçada quando o documento é:

  • Registrado em cartório: Garante maior validade jurídica.
  • Assinado por testemunhas: Aumenta a credibilidade do documento.
  • Redigido por um tabelião: Assegura a conformidade legal.
  • Armazenado de forma segura: Protege contra perdas ou fraudes.

Esta prática garante a proteção do direito de propriedade contra possíveis demandas de terceiros que possam aparecer no futuro. 

Portanto, os proprietários de propriedades podem desfrutar de seus bens com a garantia de que sua propriedade está devidamente registrada e salvaguardada. 

Leia também este artigo: Um guia completo para entender financiamentos imobiliários

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Certificações digitais: segurança e validade em transações on-line no contexto imobiliário

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As certificações digitais tornaram-se um imperativo a quem realiza transações on-line de qualquer gênero.

Com tantos cibercriminosos nos espaços digitais, é essencial existirem mecanismos que impeçam seus avanços. 

É por esse motivo que as certificações digitais existem, uma vez que validam a preservação de dados transacionais e evitam fraudes.

No âmbito imobiliário, a sua validez é importante de um jeito peculiar, o qual este artigo explorará agora. 

Acompanhe-o e descubra como as certificações digitais garantem segurança às transações on-line no contexto imobiliário.

No fim das contas, você conhecerá todos os tipos de certificações digitais relativas ao âmbito imobiliário, sejam as transacionais, sejam as propriamente imobiliárias.

O que são certificações digitais?

Certificações digitais são documentos eletrônicos cuja função é comprovar a real identidade de uma pessoa, organização ou dispositivo on-line.

Ou seja, a sua finalidade consiste em provar a autenticidade de alguém ou algo, bem como garantir segurança a processos transacionais, como compras.

Funcionam à maneira de um documento emitido em papel, como um RG ou um CPF, com os quais, neste caso, se atesta a real existência de uma pessoa física, por exemplo.

A diferença entre esses documentos, feitos em papel ou emitidos em matéria e espécie, e as certificações digitais, é que estas servem ao ambiente on-line.

De modo resumido, é possível dizer seguramente que as certificações digitais garantem:

  • Confidencialidade;
  • Segurança;
  • Autenticidade;
  • Proteção;
  • Integridade de dados;
  • Transmissão fidedigna de informações.

A sua emissão é feita, assim como os documentos e certificações em matéria, por um órgão regulamentador, cuja função é justamente regular sua utilização.

Certificações digitais no contexto imobiliário

Em relação a outros tipos de certificações, os documentos de autenticação digital, no contexto imobiliário, assumem tipos peculiares.

Sendo assim, é possível listar algumas opções mais comuns em se tratando de certificações digitais passíveis de emissão. Estas são:

Conformidade legal

Esta reafirma a conformidade regulatória e legal de um imóvel, tornando-o apto em questões como zoneamento, licenciamento e construção.

Portanto, é possivelmente o documento imobiliário mais importante à manutenção de um imóvel.

É importante tê-lo em dia não somente para fugir de eventuais sanções e riscos legais, mas também para ter garantidos os direitos da propriedade.

Fica particularmente difícil realizar a venda de um imóvel, por exemplo, sem haver uma certificação de conformidade legal, que pode ser digital.

De sustentabilidade

Entre as certificações digitais, essa é destacada pela sua aplicação particular, reservada a negócios que adotam políticas sustentáveis e se engajam em práticas de sustentabilidade.

É mais comumente vista em edifícios e prédios, visto que esses são os tipos de imóveis que mais assumem posturas sustentáveis.

Exemplos de licenças e certificações relacionadas a esse tipo são a LEED (Leadership in Energy and Environmental Design) e a certificação AQUA-HQE.

Servem à garantia de que as construções usam energia renovável, materiais renováveis e causam menos danos ambientais.

Vender um imóvel sustentável a alguém que preza a sustentabilidade será muito difícil sem haver essas certificações.

De eficiência energética

No Brasil, este é o selo PROCEL, cuja função é avaliar o desempenho energético de edifícios e prédios.

Sem o PROCEL, um edifício ou prédio tem mais possibilidade de não ter vendas, uma vez que negligencia uma das certificações digitais mais importantes.

De registro eletrônico

Então, os registros eletrônicos têm sido encarados diferentemente por cartórios, que agora dão preferência à adoção de sistemas eletrônicos.

Assim, fica mais fácil validar, autenticar e garantir que transações imobiliárias sejam concluídas com sucesso.

Certificações digitais de transação on-line aplicadas ao contexto imobiliário

Existem outras certificações, puramente relacionadas às transações on-line, que servem bem ao contexto imobiliário. Veja:

Certificado digital ICP-Brasil

Ele serve para garantir a autenticidade, integridade e validade legal de documentos eletrônicos, especialmente os que se relacionam ao setor imobiliário.

Igualmente, seu uso tem aplicação em transações imobiliárias, como registros de imóveis e assinatura de contratos imobiliários.

PCI DSS (Payment Card Industry Data Security Standard)

As políticas específicas de pagamento por cartão de crédito auxiliam as transações on-line com foco no âmbito imobiliário indiretamente. Portanto, é importante mencioná-las.

Com elas, fica mais fácil, assim, realizar o pagamento de transações imobiliárias on-line, quaisquer que sejam seus tipos.

Assinatura digital

Sendo uma das certificações digitais mais relevantes, é impossível negligenciá-la. À maneira que seu nome sugere, serve para atestar a autenticidade de uma transação.

Sem uma assinatura digital, é improvável que uma transação on-line, especificamente no setor imobiliário, tenha concretização.

Com o Cartório Digital, todas suas certificações têm garantia

Se você quer assegurar suas transações imobiliárias on-line e quer ajuda com a emissão de outros certificados, o Cartório Digital dá a autenticidade de que seu imóvel e transações precisam.

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